quinta-feira, 22 de abril de 2010

San Diego,California!

Chegamos! Ontem `a noite, depois de uma longa viagem. Os respectivos bumbuns ja estavam dormentes de tanto tempo sentados...hehehehe. Sem contar a confusao no aeroporto de Madri por causa da retomada dos voos para o resto da Europa, anteriormente cancelados em funcao do vulcao da Islandia. Nao havia nenhuma restricao de voos para os Estados Unidos, mas o aeroporto estava bastante cheio, as pessoas ainda confusas em busca de informacoes. Enfim, saiu tudo certo e aqui estamos nos, saos e salvos, em casa novamente.

Agora, e' ajeitar as coisas, a casa e a vida e comecar a preparar a proxima viagem. Vamos nessa?

Depois vou colocar mais algumas fotos, a pedidos.

Beijocas e ate mais.

2 comentários:

  1. Laranjal/Palma/Miracema

    Depois de mais de 20 anos, voltei a fazer o percurso Leopoldina-MG/Pádua-RJ, de ônibus, passando por Laranjal/Palma/Miracema (MG-285 e RJ-200), e para minha surpresa, as três cidades permanecem sem uma rodoviária decente. Miracema é a única que possui, na verdade, uma rodoviária adaptada. O local, que está cercado de obras do município, já teve outa destinação no passado, e hoje, serve de rodoviária. Com os adventos esportivos que estão por vir, a expressão "mobilidade urbana" está na moda, é bastante usada. Em se tratando de "mobilidade urbana", não se pode tolerar ônibus intermunicipal, e até, interestadual, trafegando pelas ruas apertadas de Laranjal, Palma (nasci na zona rural desse município e fui batizado na igreja matriz de São Francisco de Assis) e Miracema, para ter acesso aos pontos de parada do veículo. Essa prática cria transtorno para os moradores, atrasa e dificulta as viagens e não traz benefícios.
    Vejo em Laranjal a margem direita da BR 116 (Rodovia Santos Dumont), sentido Leopoldina/Muriaé como um local apropriado para a construção da rodoviária. Em Palma, vejo o acesso ao centro da cidade, trevo de Barão de Monte Alto, sentido Laranjal/Miracema como um local próprio. E em Miracema, vejo na saída para Pádua, próximo a entrada da fazenda Saionara, como ponto ideal para essa merecida e necessária rodoviária.
    Estamos em um ano que antecede ao ano eleitoral e vislumbro com muito otimismo essas possibilidades. Mesmo não sendo especialista no assunto, acredito ser obras de baixo custo, compatível com a dimensão populacional das cidades: Laranjal-MG (6.465-IBGE/2010), Palma-MG (6.545-IBGE/2010) e Miracema-RJ (26.843-IBGE/2010).

    Sugestões de nomes:
    Laranjal: Terminal Rodoviário Deputado Sérgio Naya,
    Palma: Terminal Rodoviário Prefeito Luiz Teixeira,
    Miracema: Terminal Rodoviário Professor Luiz Delco.

    Outro problema que percebi nas três cidades, mais em Palma e Miracema, é o parasita conhecido como "erva-de-passarinho", com o novo acordo ortográfico, nem sei se é com, ou sem hífem. O fato é, que se trata de uma praga nacional, aqui em Juiz de Fora tem muito, Brasília foi a única cidade, que apesar de ser super arborizada, não percebi esse parasita, mas que precisa de uma campanha intensa e incansável, principalmente, das prefeituras, para que, se não for posssível exterminá-lo, pelo menos, fazer um controle rigoroso. É bem verdade que nas cidades citadas, esse parasita é mais presente, visível, nas áreas particulares, pricipalmente, mangueiras.

    Fonte: www.carlosferreirajf.blogspot.com

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  2. "O Coronel - O Poder Falível de um Semideus"

    O romance-histórico "O Coronel - O Poder Falível de um Semideus" de Rita Amélia Serrão Piccinini em segunda edição saiu em 2001 pela Litteris Editora do Rio de Janeiro. A primeira em 1998 com o título de "O Coronel e o Grupo de Justiceiros" onde a autora mesmo observa no prefácio, os nomes de todos foram praticamente trocados.

    O personagem principal Ciro de Carvalho é Firmo de Araújo Pereira e tudo gira em torno dele. A autora pesquisou, entrevistou muitas pessoas, durante vários anos e guardou os manuscritos só transformando em livro em 1998.

    A edição de 2001 foi revisada e alguns tem o nome real. O livro tem 520 páginas, mas de fácil leitura.

    Rita Amélia Serrão Piccinini é membro da Academia Paduana de Letras, Artes e Ciências e lecionou em várias cidades por muitos anos.

    Vale a pena a leitura para conhecer um pouco mais este riquíssimo personagem que foi o Coronel Firmo de Araújo.
    Fonte: www.carlosferreirajf.blogspot.com

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